Implantação do Teletrabalho na Companhia do Metrô veio para ficar. 57% do quadro administrativo continua neste modelo

Implantação do Teletrabalho na Companhia do Metrô veio para ficar. 57% do quadro administrativo continua neste modelo

Assim como tantas empresas tiveram que adotar o teletrabalho durante a pandemia e até de maneira emergencial, na Companhia do Metrô de São Paulo não foi diferente. Para os funcionários envolvidos na área Administrativa esse foi o caminho, diferentemente do time operacional que precisou ser mantido in loco. Foram cerca de 800 funcionários envolvidos neste processo, que começou em 2020.

Na época, recorda-se o Diretor de Assuntos Corporativos, Dr. Alfredo Falchi Neto, “nós fizemos diversas reuniões com a área de Recursos Humanos e nós tínhamos uma grande preocupação com o pessoal operacional, porque não tem como eles não estarem presentes. Focamos nas pessoas de caraterística administrativa, definimos alguns critérios naquele momento, que foram sendo ajustados na medida em que a experiência do teletrabalho ia ocorrendo. Sem falsa modéstia foi um sucesso, realmente conseguimos implementar o teletrabalho na companhia com muito resultado”, afirma. 

Investimentos

Para a concretização do teletrabalho, Falchi comenta que o Metrô fez grandes investimentos em tecnologia, substituindo os computadores de mesa por laptops. Na estrutura física foi reformado o prédio onde hoje está centralizada a companhia, no Centro de São Paulo (SP). “Foram criados ambientes mais acolhedores para esse novo tipo de trabalho. A soma das adaptações e do espírito que envolveu os funcionários resultou no sucesso que tivemos com o teletrabalho”, ressalta. 

Com esta centralização, a companhia reduziu significativamente os seus custos. Antes, os seus funcionários estavam alocados em áreas consideráveis em quatro prédios, incluindo a sua antiga sede, na rua Augusta, que ocupava o prédio inteiro e foi vendido para o Estado. 

Capacitação

Para o teletrabalho, os funcionários receberam treinamentos e a companhia criou um regramento, um manual orientativo. “Não houve o controle efetivo de jornadas, mas uma enorme preocupação, desde o início, de toda a capacitação do time para que as questões de saúde física, mental e ergonomia fossem respeitadas e na distribuição do tempo de trabalho. Todos os treinamentos tiveram muito foco nessas questões”, diz o Assessor, Rubens Scaff. 

Falchi acrescenta que o controle de jornadas ficou mais a critério dos gestores. “Esperamos que o nosso colaborador tenha muita consciência do seu período de trabalho e que tenha o cuidado para não o extrapolar e criar um problema de saúde para quem quer que seja, o que é a grande preocupação”.

Produtividade

controle de jornadas não está descartado na companhia, conforme explica a Gerente Executiva de Recursos Humanos, Marisa Carla Ayres Camarini. “A pandemia isentou o controle de jornadas, agora, a gente vem trabalhando a nova legislação para implementar esse controle. Estamos verificando esta possibilidade junto à diretoria”. 

Conhecida como MP do Home Office, a MP 1.108/22 determina na modalidade de contrato de trabalho por jornada, como regra, que a empresa deve manter o controle de horários e a marcação de ponto eletrônico remoto para, dessa maneira, garantir que as horas extras sejam contabilizadas.

Indicadores

Hoje, são 925 funcionários na área administrativa da Companhia do Metrô, 57% deles em teletrabalho. O Índice de Clima Organizacional da Empresa é de 60% e em um dos atributos relacionados ao teletrabalho, esse percentual é de 71%. Além disso, com o teletrabalho o número de afastamento foi reduzido consideravelmente na companhia. 

“O trabalho da área administrativa é de entrega e nós tivemos uma surpresa com a pandemia. A produtividade, a qualidade de vida e a motivação dos funcionários foi incrível e tivemos esse retorno por uma pesquisa realizada”, comenta Marisa.

Alfredo acrescenta, “as pessoas que aderiram ao teletrabalho ganharam qualidade de vida de uma forma extraordinária em São Paulo em função do tempo de deslocamentos. O teletrabalho foi uma coisa maravilhosa, oriundo de um problema grave, de uma crise complicadíssima, mas que trouxe um benefício fantástico para os empregados. Na companhia foi criada uma cultura e passamos a enxergá-lo de forma tremendamente positiva e produtiva”.

O case da Companhia do Metrô de São Paulo foi o vencedor em 3º lugar, na categoria Organizações Públicas, no 2º Prêmio SOBRATT de “Melhores Práticas de Teletrabalho”, realizado no final do ano passado. 

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